Nossa farinha de espelta branca (peneirada) possui certificado de agricultura orgânica CAE e é feita a partir de grãos de Triticum aestivum ssp. spelta de pedra.
Apesar de ser uma farinha de baixo teor ( W 95 ), é uma farinha de panificação que pode ser utilizada sozinha ou misturada com outras farinhas. Se fizer pão apenas com esta farinha, obterá uma cor e sabor acentuados de cereal.
Características da nossa farinha de espelta branca
- Preserva o gérmen de trigo graças à moagem em pedra.
- Certificado de agricultura orgânica CAAE
- Farinha de baixa concentração, mas panificável.
- Cor creme claro.
- Altamente recomendado para fazer pão com massa fermentada.
- Fermentações curtas e amassamento suave são melhores para pães feitos com farinha de espelta.
- Maior teor de fibra solúvel e ácidos graxos insaturados que o trigo.
- Contém glúten , por isso não é adequado para celíacos.
A farinha de espelta é mais digestiva do que a farinha de trigo?
Não há provas científicas de que assim seja, embora tenhamos clientes que nos garantem que acham o pão de espelta mais fácil de digerir do que o pão de trigo.
Além dos estudos científicos, o facto de esta farinha provir de pequenas explorações agrícolas biológicas, de o grão ser moído com pedra e não com rolo industrial de aço e de não serem utilizados aditivos ajuda a obter pães mais digeríveis do que os feitos com farinhas industriais.
Se você não é celíaco (a farinha de espelta contém glúten ), mas o pão de trigo não combina com você, experimente fazer pão de espelta e veja se você digere melhor.
Propriedades nutricionais
A nossa farinha de espelta branca é rica em vitamina B1 e B6 e fósforo e manganês.
Se compararmos os níveis de vitaminas e minerais desta farinha com um prato de cogumelos com presunto de alho (100g de cogumelos, 3 fatias de presunto picado e dois dentes de alho), duas fatias de pão de farinha de espelta branca de 80 gramas cada Eles nos fornecem com 4 vezes mais vitamina E e 23% mais magnésio do que o referido prato.
Abaixo apresentamos uma tabela com os percentuais recomendados de consumo diário dos nutrientes mais importantes desta farinha. Os dados foram obtidos em análises realizadas pelos laboratórios Innoagral da Universidade Pablo Olavide e interpretadas por Ricardo Estevez , nutricionista pertencente ao Colégio Galego de Dietistas-Nutricionistas e membro da Academia Espanhola de Nutrição e Dietética. Você pode ver os resultados mais detalhados da análise baixando este PDF .
| Nutriente |
% na RDA* por 100 g |
Benefícios e funções |
| Vitamina B1 (tiamina) |
20,91% |
Prevenção de problemas neurológicos.
|
| Vitamina B6 |
18,57% |
Ajuda a sintetizar vitamina B3. Regula os níveis de homocisteína, fator de risco para danos cardiovasculares. |
| Corresponder |
15,27% |
Relacionado ao metabolismo energético, principalmente na atividade física. Participa na eliminação de resíduos como a ureia e intervém na produção de vitamina D ativa. |
| Zinco |
14,53% |
Manutenção do sistema imunológico. Função antioxidante (protege contra radicais livres). Contribui para o correto metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas. |
| Manganês |
34,80% |
Formação de cartilagem e contribui para o bom funcionamento da coagulação. Função antioxidante. Faz parte de enzimas que participam do metabolismo da gordura. |
*CDR: Quantidade diária recomendada. Fonte: REGULAMENTO (UE) Não
1169/2011 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 25 de outubro de 2011.
Use dicas
- Use fermentações curtas
- Amasse delicadamente, pois o glúten é mais fraco e rasga facilmente. Ao perceber que começam a aparecer fissuras em formato de círculo na superfície da massa, pare, tampe, deixe descansar alguns minutos e sove novamente.
- Use um pouco de suco de laranja para dar força à farinha (isso graças à vitamina C).
- Esta farinha comporta-se maravilhosamente bem com massa fermentada.
Tem interesse em vender nossas farinhas?
Não hesite em contactar o nosso departamento comercial.
